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Reading: Estudo revela perceções e inquietações dos portugueses ao longo de um ano de pandemia
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Terra Ruiva > Vida > Saúde & Bem Estar > Estudo revela perceções e inquietações dos portugueses ao longo de um ano de pandemia
Saúde & Bem EstarVida

Estudo revela perceções e inquietações dos portugueses ao longo de um ano de pandemia

Terra Ruiva
Última Atualização: 2021/Mar/Ter
Terra Ruiva
5 anos atrás
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O período durante a pandemia em que população residente em Portugal percecionou a ameaça como mais baixa coincidiu com os primeiros casos de COVID-19 confirmados no país e com o único dia em que o país registou zero óbitos. Também no período de Natal se verificou baixa perceção de ameaça, potencialmente associada em parte à “sensação de segurança” nos encontros familiares e às consequências do longo período de esforço no mês(es) precedente(s), indicador de fadiga pandémica, que limita capacidades para se ser vigilante. O maior grau de ameaça avaliada verificou-se em janeiro de 2021, quando Portugal atravessou a mais grave situação epidemiológica desde o início da pandemia.

Estes resultados mostram que para compreender oscilações nos comportamentos de prevenção de contágio durante a pandemia necessitamos de os estudar para compreender como diferentes pessoas em diferentes momentos, avaliam e respondem de forma diferente, às exigências colocadas pela pandemia.

Estas são as principais conclusões do estudo “Um ano de pandemia aos olhos dos portugueses: Resultados da monitorização das suas perceções, emoções e inquietações, partilhadas nas redes sociais”, realizado entre janeiro de 2020 e janeiro de 2021, com base na análise de mais de 120 mil comentários públicos de utilizadores de redes sociais, em resposta a publicações sobre a COVID-19 emitidas pela Direcção-Geral da Saúde e por sete meios de comunicação social nacionais.

As principais conclusões são agora apresentadas pelo Centro de Investigação do Bem-Estar Psicológico, Familiar e Social (CRC-W) da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, antecipando um relatório detalhado sobre estas perceções, que deverá ser publicado em formato de livro em maio.

O estudo foi desenvolvido no âmbito do projeto ResiliScence 4 COVID-19, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia e coordenado por Rui Gaspar, Docente e Investigador do Católica Research Centre for Psychological, Family and Social Wellbeing, em parceria com a Direção-Geral da Saúde, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, a Ordem dos Psicólogos Portugueses e o ISPA-Instituto Universitário.

Globalmente, o nível de ameaça sentido pela população residente em Portugal ao longo da pandemia tendeu a refletir a situação epidemiológica (novas infeções e óbitos) a cada momento, mas houve períodos em que isso não aconteceu, devido a incerteza/desconfiança face à gravidade dos números comunicados. Também se registaram perceções de um elevado grau de ameaça quando os números não o evidenciavam, o que coincidiu com as preocupações relacionadas com o início do ano letivo.

Nas exigências específicas expressadas pelos cidadãos, indicadores de esforço foram sempre predominantes face ao perigo e incerteza existentes na situação, o que confirma que a atual crise de saúde se tornou crónica, predominando a denominada “fadiga pandémica”.

Como evidência de uma sociedade resiliente, após cada “período de crise”, em que a ameaça percebida aumentou consistentemente até atingir o pico, foi verificado um “período de restauração”, onde a ameaça percebida diminuiu consistentemente, atingindo os níveis médios do ciclo anterior.

Estes resultados podem indicar resiliência social e individual, indicando que após cada crise existe recuperação. Servem também como alerta, dado que a repetição de vários ciclos de crise-recuperação pode levar a um incremento de fadiga pandémica e consequente maior tempo de recuperação após cada período de crise, caso não sejam providenciados recursos sociais e pessoais aos cidadãos, que tornem a recuperação mais eficaz.

O estudo centrou-se na análise do comportamento humano como fator central na evolução da pandemia, devendo estar no centro das estratégias de combate à atual mas também a futuras crises de saúde pública.

Para incrementar a adesão dos cidadãos às diferentes recomendações de comportamentos de prevenção de contágio emitidas pelas autoridades de saúde, importa compreender os fatores que podem influenciá-la, nomeadamente como os cidadãos respondem a uma crise de saúde pública e socioeconómica, como a que carateriza a atual pandemia, e como estes avaliam os acontecimentos ao longo do tempo. Entre os quais destacam-se, por exemplo, as primeiras notícias vindas da China, a entrada do vírus na Europa e as consequências na emergência de preconceito e racismo, as exigências do 1º confinamento e a esperança no futuro durante o 1º desconfinamento, o aparente “normal” no verão e a perceção de risco no regresso à escola, a constatação do “não normal” em outubro/novembro e o aparente relaxamento do “efeito Natal”, seguido da perceção de perigo extremo associado ao maior grau de ameaça percecionada em Portugal desde o início da pandemia.

Esta avaliação pode ser analisada ao longo do tempo, com base em indicadores de como as pessoas percecionaram as exigências colocadas pela pandemia (perigo; esforço; incerteza) e os recursos de que dispunham para lidar com ela (conhecimento e habilidades; disposições; suporte externo).

Para este fim, foram avaliados um conjunto de indicadores de perceção de risco (para a saúde pública, social, económico e saúde psicológica), em 87 períodos de monitorização, de 4 em 4 dias, desde janeiro de 2020 a janeiro de 2021. Foram analisados 120.267 comentários públicos de utilizadores de redes sociais, em resposta a publicações sobre COVID-19 emitidas pela Direcção-Geral da Saúde de Portugal e por sete meios de comunicação social nacionais (Expresso, TVI24, RTP3, SIC Notícias, Correio da Manhã, Público e Observador), com vista a providenciar recomendações para uma eficaz comunicação de risco e comunicação de crise e mobilização social.

 

Fonte: DGS

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