Médico e farmacêuticos de Silves acusados de burla

Um médico que trabalhava no Centro de Saúde de Silves e na Extensão de Saúde do Algoz e dois farmacêuticos, de Silves, são acusados de crimes de falsificação de documentos e de burla qualificada.
Segundo avança o jornal Correio da Manhã, de acordo com o Ministério Público, o médico passou centenas de receitas de medicamentos e exames complementares de diagnóstico, em nome de utentes, na sua maioria pensionistas, sem que estes tivessem sequer sido consultados e os medicamentos seriam depois adquiridos pelo próprio, sem exibir os cartões de utente, em farmácias em Silves e na Guia, as quais receberiam as comparticipações pagas pelo Estado.

O médico, de Albufeira, começou já a ser ouvido pelo Tribunal de Portimão, por estes crimes que terão ocorrido entre 1999 e 2001 e terão lesado o Estado em mais de 10 mil euros.
Adianta o Correio da Manhã que o clínico terá admitido ter passado algumas receitas sem a presença dos utentes, sendo que os medicamentos se destinavam a pessoas necessitadas ou a amigos e que afirma já ter ressarcido a Administração Regional de Saúde dos prejuízos causados por esta atuação.

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