PCP questiona sobre encerramento do balcão da Segurança Social em Messines

O PCP questionou o Governo sobre o encerramento do balcão da Segurança Social em S. Bartolomeu de Messines.
Este balcão encontra-se encerrado temporariamente, desde o início desta semana, ao que se sabe, devido à falta de funcionários, sendo que um se encontra “de baixa médica” e outro entrou “de férias”, pelo que “o balcão encerrou, prevendo-se a sua reabertura apenas em janeiro”.

“Este encerramento, mesmo que temporário, causa óbvios inconvenientes aos utentes”, considera o deputado do PCP, Paulo Sá, que considera que deveriam ser “deslocados funcionários de outros balcões” para “garantir o normal funcionamento deste serviço público”. Para o PCP, esta situação é mais uma prova da “carência de funcionários nos organismos públicos, em particular, na Segurança Social, resultante do ataque levado a cabo por sucessivos governos contra os serviços públicos e as funções do Estado, que o atual Governo do PS não logrou inverter.”

Assim, o Grupo Parlamentar do PCP, por intermédio do deputado Paulo Sá eleito pelo Algarve, questionou o Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, dirigindo-lhe as seguintes perguntas:
«Confirma o Governo o encerramento temporário do balcão da Segurança Social em S. Bartolomeu de Messines, devido à carência de funcionários?
Que medidas, urgentes, serão adotadas pelo Governo para a imediata reabertura deste balcão, garantindo a continuidade e normal funcionamento deste serviço público?
Como avalia o Governo a falta de funcionários nos diversos serviços da Segurança Social na região algarvia? Quantos funcionários serão contratados ainda este ano para colmatar as carências existentes?»

Junta acompanha a situação com preocupação
Também a Junta de Freguesia de S. Bartolomeu de Messines está a acompanhar esta situação, com toda a “preocupação” como disse ao Terra Ruiva, o presidente João Carlos Correia.
O maior receio é de que o encerramento deste balcão da Segurança Social não seja apenas temporário mas que o mesmo se torne definitivo, sendo a falta de funcionários o pretexto utilizado.

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