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Terra Ruiva > Sociedade > Ambiente & Ciência > SPEA desenvolve campanha contra a captura e cativeiro de aves silvestres
AlgarveAmbiente & Ciência

SPEA desenvolve campanha contra a captura e cativeiro de aves silvestres

Terra Ruiva
Última Atualização: 2016/Dez/Qua
Terra Ruiva
9 anos atrás
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A Sociedade Portuguesa do Estudo das Aves está a desenvolver uma campanha contra a captura de aves silvestres, não cinegéticas, para cativeiro ou consumo a que, por convite desta entidade, o Terra Ruiva se associa.
Em Portugal, a captura destas aves é uma prática ilegal mas continua a acontecer, e é na região do Algarve que se registam mais casos ( 40% do total nacional). Todos os anos, estima-se que 130 mil aves sejam capturadas.captura-aves-selvagens

Piscos-de-peito-ruivo e toutinegras-de-barrete preto são os que mais frequentemente são comidos como petisco, como conclui um estudo recente elaborado pela SPEA / BirdLife International.

 

O mesmo estudo concluiu que pintassilgos, tentilhões e pintarroxos são os passeriformes mais vendidos na Internet, como animais de cativeiro, além de poderem ser encontrados em restaurantes, como petisco.

“Encontram-se novos anúncios todos os dias, vendendo-se aves de todas as espécies, desde as mais comuns às raras e ameaçadas.
As vendas mais habituais são de aves canoras como pintassilgos, dom-fafes, verdilhões, chapins, piscos-de-peito-ruivo, etc.. Mas podem encontrar-se também pica-paus, gaios, aves aquáticas como borrelhos ou zarros, ou mesmo corujas.
A legalidade destes anúncios é, no mínimo, duvidosa. Apesar de haver casos de criadores devidamente registados e autorizados pelo ICNF, verifica-se que a grande maioria dos anúncios representam situações ilegais”, afirma a SPEA.
“As empresas de venda online têm o dever moral de exigir o número de registo do criador, impedindo, desta forma, que vendedores ilegais acedam a esta ferramenta, diminuindo drasticamente a sua capacidade de chegar ao público alvo e facilitando assim o trabalho das autoridades competentes.
É de realçar que, por cada pássaro anunciado na Internet e capturado na natureza, vários outros terão morrido, por não resistirem às redes e armadilhas, ao transporte ou ao cativeiro.
A SPEA, o SEPNA e o ICNF continuarão a reunir esforços para apelar às empresas de venda online que deixem de ser cúmplices desta atividade ilegal”.

Prato do dia: Passarinhos fritos

“As aves abatidas para fins gastronómicos, algo associado ao nosso passado, são outro dos grandes problemas. Estes petiscos, tal como a venda de pássaros para cativeiro, não são necessariamente ilegais.
Se forem tordos caçados durante o período legal ou passarinhos congelados (importados da China, por exemplo), os restaurantes não estão a incorrer numa ilegalidade.
Contudo, em caso de dúvida deverá sempre haver uma investigação para averiguar a legalidade desta venda, sendo que os números oficiais de contra-ordenações para este tipo de delito não exprimem a realidade observada”, afirma a SPEA.

Atuar na Campanha

“Informar, fazer as pessoas falar do tema, mudar mentalidades” é o grande objetivo desta campanha que pretende também diminuir o número de aves capturadas para fins gastronómicos no Algarve.
Os cidadãos que queiram colaborar nesta campanha podem fazê-lo partilhando esta informação e denunciando situações ilegais ao SEPNA, “com conhecimento para spea@spea.pt e se tiver oportunidade tire fotografias e envie-nos para julieta.costa@spea.pt .
Se encontrar armadilhas ou redes no campo, deve ligar imediatamente para o SEPNA – Linha SOS Ambiente e Território: 808 200 520 ou fazer a denúncia online ou através do e-mail sepna@gnr.pt.. Aliás, qualquer agente da GNR ou da PSP tem o dever de atuar nestas situações, por isso basta também contactar as autoridades locais.

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