Este será muito provavelmente o pior verão das nossas vidas coletivas e quiçá individuais. Presos a uma realidade que não antevimos, somos confrontados com limitações e receios causados por um mundo que mudou drasticamente sem que saibamos até quanto. E até quando. Por várias décadas, algarvios bem avisados, como o empresário messinense Vítor Neto, alertaram os poderes políticos, empresariais e os cidadãos para o perigo do Algarve se encontrar cada vez mais dependente do turismo, atividade económica sujeita “a modas” e extremamente influenciada por fatores externos e situações internacionais que não controlamos. Não se pode por todos os ovos no …
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