Na região centro-sul da Sibéria existe um sítio arqueológico chamado Mal’ta. Foi esse o nome utilizado por investigadores, em 2013, para designarem os ossos encontrados de um rapaz que viveu naquele local há cerca de 24 mil anos. A investigação revelou algo que contraria o senso comum: o rapaz de Mal’ta tinha mais afinidade genética com os europeus e nativos americanos do que com os atuais siberianos. Como é isso possível? Qual é a explicação científica? A resposta a esta e outras perguntas encontra-se no recente e fascinante livro “Quem Somos e Como Chegámos Aqui” de David Reich, da coleção …
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