É COMPLICADO entrar no tempo presente e desenvolver o futuro. Já o passado, esse é entendido como desinteressante, por que é o passado. Como se a História não fosse um caminho existencial. E nesta complexidade do desentendimento é entendida numa perspetiva política e complexa para quem pouco a entende. Numa indiferença. Muito do meu tempo foi debatido entre jovens. Sendo a escola deles, também a minha, nessa responsabilidade do ensino. Quanto mais a escola era habitada por classe mais privilegiada, mais complicado se tornava: Genève, Paris, Lyon, Saint-Etienne, Tunis, Siracusa, tudo tão próximo, tudo tão, supostamente, diferente, como podemos discernir …
Ler Mais »