Estamos no verão. Os longos dias de julho e de agosto, no hemisfério norte. Neste tempo de estio, surgem as férias, sejam grandes, pequenas ou, porventura, inexistentes. Contudo, antes desta merecida pausa, pelo menos eu, transporto uma fadiga acumulada de todas as atividades pessoais, profissionais e sociais do primeiro semestre do ano. Este cansaço é uma aglomeração de notícias permanentemente repetidas e atitudes previsíveis, que me entristecem e saturam, no meu dia a dia pessoal, profissional e social. Contudo, este ano, como normalmente acontece, foi diferente de todos os anteriormente vividos. A presença constante das imagens da guerra, primeiro rápida …
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