Neste mês florido de abril, o jornal faz dezoito anos e a minha colaboração faz quinze anos e quatro edições. Com a minha primeira participação, em dezembro de dois mil e dois, eu acendi uma exígua chama de utopia, que alimenta ou consome os empreendimentos, conjugada com as outras pequenas labaredas que sustentam a realidade de um jornal mensal, de âmbito concelhio, intitulado Terra Ruiva. Nestas crónicas de uma página A4 (ou dois minutos de leitura), desta feita um pouco menor, tento abarcar um conjunto de referências que sejam sábias para todos, para os jovens leitores e para os leitores …
Ler Mais »