Estávamos em 2016 quando a maioria de nós despertou para uma ameaça tecnológica real dentro das instituições democráticas. Nesse ano, operadores russos organizaram um esquema de interferências nas eleições americanas. Sem querer entrar em muito detalhe, as redes sociais encheram-se de “bots” (perfis falsos) russos que espalharam desinformação acerca da campanha da Secretária de Estado americana Hillary Clinton. Tal operação influenciou a decisão de milhões de eleitores, que permitiram, em maior ou menor medida, a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Escândalos como a Cambridge Analytica, que aconteceu poucos anos antes, estão intimamente ligados com esta …
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