É urgente pensar no futuro do tecido edificado para além da dimensão turística e social das ARU (Áreas de Reabilitação Urbana) que têm sido celebradas por todas as sedes de freguesia. O tema maior que hoje se impõe a proprietários, promotores, construtores e projectistas é o da pobreza energética. Um tema que ganha maior complexidade com as metas ambientais que nos impõe a obrigação de atingir maior eficiência do ponto de vista energético no âmbito de uma descarbonização total até 2050. Conforme definido na directiva comunitária EPBD (Energy performance of buildings directive), a verificação e responsabilidade destas competências será cada …
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