É COMPLICADO entrar no tempo passado e desenvolver o futuro. Já o passado, esse, é entendido como desinteressante, como se não tivesse entrado e persistido nas memórias para as construções dos tempos… Como se a memória não fosse um caminho existencial. E nessa complexidade do desenvolvimento, o passado é entendido num futuro do complexo. Muito do meu tempo foi debatido entre jovens, nos dois graus, no dizer e ouvir entendido, sendo a Escola deles, também a minha, nessa responsabilidade mútua. Quanto mais a escola era habitada por classe de privilégio, mais complicada se tornava: Genève, Paris, Lyon, Saint-Etienne, Tunis, Siracusa, …
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