O Orçamento do Estado (OE) para 2024 não traz nada de novo quanto às grandes linhas de orientação traçadas pelo Governo de António Costa, a não ser uma deriva para a direita, também com mais privatizações, da TAP à EFACEC. Não é pois surpreendente que a jornalista Ana Sá Lopes tenha defendido recentemente que “não é fácil ser-se oposição de direita por estes dias”, ao considerar que o governo do PS se teria apropriado do seu programa em matéria de finanças públicas. Porém, nada que contrarie a lógica do mercado único e da moeda única da União Europeia, espaço onde …
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