O grande auditório da Universidade do Algarve, vai receber a sétima e última sessão do ciclo de conferências “Estratégia Turismo 2035 – Construir o Turismo do Futuro”. Com início às 14h30, a sessão inicia com o Painel de Abertura moderado pelo presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.
Entre outras personalidades, também vão estar presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, o vereador do Turismo da Câmara Municipal de Faro, Carlos Baia, o presidente da Região de Turismo do Algarve, André Gomes, e o presidente da CCDR Algarve, José Apolinário.
Após a sessão em Faro, este périplo terá percorrido as sete regiões turísticas do país, de forma a contar com a maior participação possível das entidades públicas e privadas.
O programa completo da sessão de Faro, dia 25 de novembro, é o seguinte:
14h30 – Painel de Abertura
Moderação: Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal
- Carlos Baia, Vereador do Turismo da Câmara Municipal de Faro
- Pedro Machado, Secretário de Estado do Turismo
- Paulo Águas, Reitor da Universidade do Algarve
- José Apolinário, Presidente da CCDR Algarve
- André Gomes, Presidente da Região de Turismo do Algarve
15h00 – Estratégia 2035: Os desafios do setor
- Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal
15h20 – Painel de Discussão – Como responder aos desafios do turismo?
Moderação: Helena Figueiras, Jornalista
- Raquel Oliveira, General Manager MTS Globe Portugal
- Luís Serra Coelho, Diretor da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e Presidente da Direção Regional da Ordem dos Economistas
- Ricardo Mariano, CEO Grupo Timing e Vice-Presidente da CEAL
- Patrícia Correia, General Manager Villas d´Água e Membro da Direção da Associação dos Diretores Hotéis de Portugal
- Miguel Oliveira, Piloto de MotoGP
16h15 – Discussão Pública
16h45 – Encerramento
- Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado
Destinatária: Moderadora HELENA FIGUEIRAS
(Se por sorte ler este comentário)
O Algarve está maculado de pinchagens/graffiti horrendos que causam prejuízos avultados quer no património privado quer público.
Basta percorrer a EN 125 e visitar a zona interior para qualquer um se aperceber do fenómeno.
Estão pois degradadas zonas inteiras, mobiliário urbano, fachadas comerciais, paredes de habitações, etc.
A Lei e a repressão do fenómeno não dão quaisquer resultados.
Gostaria que esta questão fosse abordada por algum/a participante de modo a obter resposta a esta simples questão:
COMO CONCILIAR UM TURISMO DE QUALIDADE COM A DEGRADAÇÃO PAISAGÍSTICA EM GERAL EXISTENTE E COMO RESOLVER OU MINIMIZAR TANTO QUANTO POSSÍVEL ESTE FENÓMENO QUE TORNARÁ A PRAZO O ALGARVE NÃO COMPETITIVO FACE AOS CONCORRENTES?
Fóruns não vão resolver a questão fundamental.
É necessária ação!
Obrigado.