“Não há duas sem três”, diz o silvense Bruno Alves que, na terceira participação em provas mundiais, alcançou a Medalha de Ouro em equipa F1 19, no 64º Campeonato Mundial de Ornitologia que decorreu de 21 a 24 de janeiro, na Exponor, em Matosinhos.
A sua primeira prova internacional foi em 2013, em Hasselt, na Bélgica, onde conseguiu a medalha de prata; em 2014 foi campeão nacional; e em 2015 voltou a participar no campeonato mundial, conseguindo a medalha de bronze em Rosmalen, na Holanda. O ano de 2016, esse começou da melhor forma, com o título mundial.
“Esta foi a terceira vez que participei num campeonato mundial e estou muito feliz e contente com o desempenho das minhas aves, o sacrifício do ano inteiro foi compensado”, disse ao Terra Ruiva.
“Para este campeonato mundial em Portugal, enviei 10 aves, 4 em equipa e 6 individual, com base na avaliação de vários parâmetros, como a cor, o tamanho, o porte e a condição. A medalha de ouro é o patamar mais elevado a que qualquer criador no mundo quer chegar, ganhar com as suas aves”.
Bruno Alves é residente no Enxerim, em Silves e bombeiro profissional em S. Bartolomeu de Messines. Nos tempos livres dedica-se a este seu hobby, “imensas horas”, num trabalho que “também tem os seus segredos” e que vem tentando descobrir desde criança.
“Desde os meus dez anos que me lembro de ter uma grande paixão por aves. Todos os dias ia a casa de vizinhos e amigos que tinham aves, para ver as crias”. A paixão transformou-se num hobby e começou a criar aves. Em 2011 associou-se no Clube Ornitológico de Silves, começou a colocar anilhas nas aves e a concorrer nas exposições.
De início começou por criar “Diamantes Mandarins Gigantes, Diamante Gould, periquitos, caturras, canários”. Atualmente, “dedico-me só a criar Diamante Mandarim, faço 50 casais por época”.
A sua paixão pelos pássaros já o levou “ a participar em exposições por todo o mundo”. O título que agora alcançou é mais um estímulo para continuar a dedicar-se a esta atividade, que exige muito trabalho, sacrifício e também algum investimento suportado pelo próprio.
A medalha de ouro, diz Bruno Alves, “faz com que eu me vá dedicar este ano de 2016 ainda mais à ornitologia”.
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